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Intervalo de ano
1.
Colet. Inst. Tecnol. Alimentos ; 25(1): 9-34, jan.-jun. 1995. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-169815

RESUMO

Este trabalho procurou analisar alguns aspectos das exportaçöes brasileiras e produtos alimentícios industrializados, de 1968 a 1991. Foram identificados os sub-ramos mais dinâmicos nos grupos de produtos semi-elaborados da indústria alimentícia e os tradicionalmente importantes, assim como os produtos que mais contribuíram para o aumento ou queda das exportaçöes em cada sub-ramo, sendo também determinada a tendência geral das exportaçöes de cada setor. Apesar da diversificaçäo verificada em alguns sub-ramos, grande parte dos produtos näo se manteve na pauta de exportaçöes de cada setor. Apesar da diversificaçäo verificada em alguns sub-ramos, grande parte dos produtos näo se manteve na pauta de exportaçöes por período prolongado. Estas exportaçöes ainda se baseiam em produtos semi-elaborados, com menor valor agregado e, mesmo entre os elaborados, os produtos que mais se destacaram foram aqueles com menor grau de elaboraçäo


Assuntos
Cacau/classificação , Comércio , Economia dos Alimentos/economia , Indústria de Processamento de Alimentos/economia , Produtos da Carne/classificação , Carne/classificação , Leite/classificação , Óleos de Plantas/classificação , Sacarose/classificação
2.
Colet. Inst. Tecnol. Alimentos ; 25(1): 81-105, jan.-jun. 1995. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-169820

RESUMO

O perfil da cultura do coco no Brazil é semelhante ao do resto do mundo, ou seja, uma cultura de subsistência, dispersa na mäo de pequenos produtores. O setor enfrenta vários problemas, como os baixos níveis de produçäo e produtividade, resultantes principalmente da idade média alta dos coqueiros e da pouca utilizaçäo de insumos. A transferência de tecnologia é lenta e onerosa. É um setor produtivo de grande potencial, mas de baixo rendimento e pouco retorno. A produçäo brasileira vem crescendo de forma contínua, porém é insuficiente para suprir a demanda interna de coco. Cerca de 5 por cento da produçäo é comercializada nas centrais de abastecimento, nas formas verde e seca em casca. Os principais mercados para coco verde säo a CEASA Salvador e a CEAGESP e para o coco seco säo a CEAGESP e para o coco seco säo a CEAGESP e CEASA do Rio de Janeiro; os preços de comercializaçäo do coco nesses mercados têm comportamento semelhalhante, embora com níveis diferentes. Em 1989 iniciou-se a importaçäo do coco ralado integral, destinado a abastecer a indústria de alimentos e encerraram-se as exportaçöes dos cocos com casca e sem casca, até entäo ítens constantes na pauta de exportaçöes brasileiras


Assuntos
Cocos/economia , Comércio , Comércio/classificação , Produção de Alimentos/economia
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